Caçador de Virtudes

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos." Charles Chaplin

Borboletas Mortas


Tenho notado que estou diferente
Sinto meu coração bater estranhamente
Corro pro jardim tentando me libertar desta prisão
Sinto vontade de chorar, escorrego e caiu no chão.

E desperto com o bater de asas de uma linda borboleta
Ela voa dançando nos ares a canção da natureza
E pousa sobre meus dedos, e eu olho com alegria
Mas depois cai sobre o chão já sem vida.

Borboleta morta
Porque me abandonou?
Borboleta morta
Quem foi que te matou?

Fui eu???

O céu antes azul se torna negro
E eu tentando praticar o desapego
E repouso a borboleta morta em minhas mãos
E me concentro profundamente com o coração.

E então as asas azuis voltar a bater na borboleta
Ela volta a voar dançando no ar a canção da natureza
E me arranca um sorriso de alegria
E volta a voar cheia de vida.

Borboleta viva
Porque me abandonou?
Borboleta viva
Quem foi que te ressuscitou?

Fui eu???

2 comentários:

Nossa Rafinha que tenso hein
Parece que foi feito pra mim esse poema
Se sente rejeitado e tenta fazer de tudo pra não ficar e sentir-se sozinho
Mas ai vc se surpreende quando fica sozinho quando é deixado
Ou seria eu????
Sei lá
Só sei que ficou muito bacana, como sempre né.... bjus

 

Seríamos pessoas melhores se, como as borboletas, voássemos livres, sempre deixando a tristeza pra trás.

Adorei o blog, está se parabéns!

 

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Obrigado por passarem por aqui, não saim sem comentar, em falta de algo melhor para dizer, diga "nada" mas escrevendo "nada"!!! hehe