Caçador de Virtudes

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos." Charles Chaplin

A Filha da Florista


Eu sempre passava pela rua São Cristovão para ir ao meu emprego, no mesmo horário, por volta de 7:50 da manhã, lá existe uma floricultura, muito conhecida em todo o bairro, eu mesmo já comprei flores diversas vezes para minha esposa, desde que ainda éramos apenas “bons amigos”.
Joana é a dona desta floricultura, mulher belíssima com cerca de 35 anos, morena, estatura mediana, bustos fartos, quadris largos, nem muito magra, mas também não é gorda, mas muito bem casada e aparentemente muito fíel, mesmo com tantos homens interessados em desvendar os segredos que há por baixo de suas vestes.
Logo aos dezoito anos quando se casou com Marcos engravidou, dando a luz a sua até então única filha, Maria Isabel, desde cedo já era de se notar que ela seria tão bela quanto sua mãe. Hoje, com dezessete anos, ela é uma moça magra, baixa, olhos castanhos claro como os do pai, cabelos caramelados e ondulados e um corpo perfeito como toda menina dessa idade que se cuida bem.
Belinha, como é chamada pelas amigas, não é nenhum poço de santidade, moça bonita, filha de uma mulher bonita e de família bem sucedida, não falta rapaz que se interesse por ela, mas falta alguém para ela se interessar, mas uma menina de dezessete anos não iria ficar sozinha esperando por um príncipe encantado, pelo menos não, em tempos como estes.
Me casei com Juliana faz muito pouco tempo, estamos por completar seis meses de matrimônio, mas começamos a namorar quando tínhamos apenas quatorze anos e sempre fomos fieis um ao outro, ela foi minha primeira namorada e eu fui seu primeiro namorado, nos conhecemos na escola e desde então nunca nos separamos.
Mas mesmo depois de seis anos de namoro não há como conhecer uma pessoa totalmente, e foi isso que descobrimos logo no terceiro mês de casamento. Na verdade, ela não teve culpa de nada, mas sim, eu, mas esta história ela não conhece e talvez nunca chegue a conhecer.
Estava caminhando pela rua São Cristovão, quando fui chegando perto da floricultura e a vi pela primeira vez, sim, ela já tinha dezessete anos, mas lembro apenas de ver ela quando era muito pequena, quando a mãe era obrigada a levar ela lá, pois não podia deixá-la sozinha tão nova dentro de casa, depois ela foi crescendo e nunca pegou gosto pelo o oficio da mãe, preferia mais ficar em casa após a aula. Mas então, nesse dia, ela estava lá, colocando os arranjos na parte de fora da loja, e eu a vi num vestido curto mostrando parte de suas coxas bronzeadas, e com um decote bem sedutor que fazia os olhos de qualquer homem fixar naqueles seios fartos. Mas naquele dia passei e apenas dei bom dia, como faço de costume com sua mãe.
Geralmente, ao chegar do serviço, sento ao portão de casa para conversar com alguns vizinhos, minha esposa chega mais tarde em casa, e naquele dia, todos do bairro, solteiros, casados, compromissados, só falavam de uma coisa, e não era o clássico da final do campeonato no dia anterior, mas sim, a beleza da filha da florista, parecia até que não era apenas eu que ainda não tinha a visto, mas todos no bairro, alguns, mais ponderados faziam comentários mais sensatos, mas outros, mais maliciosos, ficava ali imaginando todo aquele corpo em cima dos seus, deitada em suas camas completamente nua.
No dia seguinte, notei, que ela estava lá novamente, dessa vez ao invés de um vestido, um shorte djeans curto e uma camiseta curta deixando a mostra a barriga magra e bem definida, dessa vez sua mãe estava do lado de fora ajudando-a a colocar os jarros para fora.
Na volta ao emprego, resolvi que deveria fazer uma surpresa a Juliana, e então, resolvi entrar na floricultura para comprar algumas orquideas. Sempre que eu ia lá, conversava bastante tempo com Joana, e então ela me contou que resolveu colocar a filha para ajudar, pois ela estava precisando ocupar a cabeça, já que estudava a noite, e durante o dia, ficava só em casa de amigas aprontando todas, fiquei imaginando o que ela e as amigas tanto aprontava, dei alguns conselhos a Joana, não que eu fosse bom nisso, mas pelo menos tentei dizer algumas coisas, mas nada demais,  apenas disse para ela dá uma olhada em cursos para a filha e até mesmo um emprego.
Joana só não imaginava que a filha trabalhando com ela, traria mais problema do que realmente uma solução, e esse problema virou comentário no bairro inteiro pela boca da Dona Alma, que espalhou que a filha da florista aproveitava as saidas da mãe para fazer compras para a loja para levar homens para os fundos e realizar todos os desejos daqueles homens famintos por um corpo como o de Belinha.
No começo até pensei que tudo aquilo era boato, nada mais que fofoca, Dona Alma adora falar mal dos vizinhos e ver uma boa confusão na rua, eu mesmo já fui vítima dela uma vez, porém, ao chegar do serviço fui conversar com um de meus melhores amigos, Juan, e foi então que ele me contou detalhes de uma tarde que ele descreveu como perfeita, assim descrevo como ele me contou: Fui ao mercado comprar um pacote de farinha de rosca, na volta, ao passar em frente a floricultura, me deparei com ela, perfeita naquele short jeans e naquela camiseta rosa, não resisti e falei que ela estava uma delicia, para minha surpresa, ela me devolveu um “como pode saber que estou uma delicia, se você ainda não me provou? Mas pode provar né?!” aquela frase me excitou, e então parei, não trocamos nem meia dúzia de palavras e ela me convidou para me mostrar uma flor, já sabia eu, que aquela flor estava entre suas pernas e suando de prazer, nos fundos da loja há uma mesa e lá ela ordenou para eu me deitar e tirar minha roupa, e assim eu fiz, foi então que ela pôs uma música dessas cantoras pop americana, num ritmo bem insinuante, primeiro, ela rebolou até tirar o short, depois a camiseta rosa, ficou um tempo dançando com aquela lingerie vermelha que me deixava louco de prazer, no extase de meu delirio, ela tirou a parte de cima e deitou sobre mim, deixando aqueles seios fartos na altura de minha boca, acaricie eles com minha língua, então ela abaixou até que meu membro enrijecido ficou entre seus seios, onde ela fazia movimentos bem provocantes, ...  CONTINUA

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